quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A História do Xadrez

O texto que você verá a seguir é uma teoria sobre a criação do jogo de Xadrez:

"Em um reino muito distante havia um rei que estava muito triste. Sua vida era monótona.
Um dia, afinal, o rei foi informado de que um moço brâmane solicitava uma audiência que vinha pleiteando havia já algum tempo. Como estava, no momento, com boa disposição de ânimo, mandou o rei que trouxessem o desconhecido à sua presença. E o jovem começou a falar:
– Meu nome é Lahur Sessa e venho da aldeia de Namir, que trinta dias de marcha separam desta bela cidade. Ao recanto em que eu vivia chegou a de que o nosso bondoso rei arrastava os dias em meio de profunda tristeza, amargurado pela ausência de um filho que a guerra viera roubar-lhe. Grande mal será para o país, se o nosso dedicado soberano se enclausurar, como um brâmane cego dentro de sua própria dor. Deliberei, pois, inventar um jogo que lhe desse alegria novamente. E é isto que me traz aqui. Como todos os soberanos, este também era muito curioso, e não aguentou para saber o que o jovem sábio lhe trouxera.
O que Sessa trazia ao rei consistia num grande tabuleiro quadrado, dividido em sessenta e quatro quadradinhos, ou casas, iguais. Sobre esse tabuleiro colocavam-se, não arbitrariamente, duas coleções de peças que se distinguiam, uma da outra, pelas cores branca e preta, repetindo porém, simetricamente, os engenhosos formatos e subordinados a curiosas regras que lhes permitiam movimentar-se por vários modos.
Sessa explicou pacientemente ao rei, aos monarcas, vizires e cortesãos que rodeavam, em que consistia o jogo, ensinando-lhes as regras essenciais. (...) Depois, dirigindo-se ao jovem brâmane, disse-lhe:– Quero recompensar-te, meu amigo, por este maravilhoso presente, que de tanto me serviu para o alívio de velhas angústias. Diz-me o que queres, qualquer das maiores riquezas, que te será dado.
– Rei poderoso, não desejo nada. Apenas a gratidão de ter-te feito algum bem que basta.– Causa-me assombro tanto desdém e desamor aos bens materiais. Por favor, diga-me o que pode ser-te dado. Ficarei magoado se não aceitar;
– Então, ao invés de ouro, prata, palácios, desejo em grãos de trigo. Dar-me-ás um grão de trigo pela primeira casa, dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, dezesseis pela quinta, e assim sucessivamente, até a sexagésima quarta e última casa do tabuleiro.
Todo mundo ficou espantado com o pedido. Tão pouco!
– Insensato, chamou-lhe o rei, donde já se viu tanto desamor pelos bens materiais? Chamou então, o rei, os algebristas mais hábeis da corte, e ordenou-lhes que calculassem o valor. Após muito tempo, voltaram:
– Rei magnânimo! Calculamos o número de grãos de trigo que constituirá o pagamento e obtivemos um número cuja grandeza é inconcebível para a imaginação humana.Nem em 2 mil anos tanto trigo será produzido! Lahur Sessa abriu mão de seu pedido, mas mostrou ao rei uma nova maneira de pensar. Ganhou com isso um manto de honra e ainda 100  sequins de ouro."

Texto retirado de "O Homem que Calculava" de Malba Tahan

sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

Os integrantes da Oficina de Xadrez desejam a todos um Feliz Natal!
Que esse Natal seja repleto de festas, amor, paz, felicidade e harmonia!


O Jogo da Vida

"Comparo a vida com uma partida de xadrez.
É preciso ser estrategicamente perfeito para vencer. Todo lance deve ser analisado com cautela.
Um descuido, levamos xeque-mate, perdemos todo um trabalho começado, voltamos à estaca zero.
Muitas vezes deparamo-nos com uma encruzilhada. E agora? Que caminho seguir? Que decisão tomar? Qual o melhor lance a ser feito? Diante do tabuleiro a posição das peças pode nos oferecer várias opções de jogadas. Muitas podem parecer boas. 
Geralmente, apenas uma conduz à vitória. Da nossa escolha depende o sucesso ou o fracasso. 
E após constatar que fizemos a escolha errada, segue um amargo arrependimento. Assim na vida!
No xadrez inexiste o fator “sorte”. Tudo depende da precisão com que jogamos. Pensando bem, no jogo da vida, o que chamamos “sorte” também é consequência daquilo que somos, daquilo que fazemos, da habilidade com que guiamos nossos passos.
Jogando xadrez, em certas ocasiões, é necessário ter coragem. Mover as peças de maneira ousada. Fazer um sacrifício. Não perder a iniciativa. Ou seja, não temer desistir do bom para buscar o melhor. Arriscar. E principalmente quando se está em desvantagem. Afinal, não é melhor perder arriscando, do que perder sem ao menos ter feito algo para buscar a vitória?
O destino nos prega peças. Quantas vezes você considerou uma “partida” ganha, mas uma reviravolta mudou a sorte do jogo? Estamos submissos a imprevistos. Muitas coisas podem acontecer de uma maneira contrária a que estamos calculando. Quantas vezes já fomos traídos pelo excesso de confiança? Quantas vezes tudo parecia ir pelo caminho certo, mas o oponente ainda conseguiu nos superar? Quantas vezes a vitória estava em nossas mãos e escorreu pelos nossos dedos? Falta de sorte? Certamente não. 
Então, que peça foi movida erradamente, ou, que falha cometi? Arrogância demais? Prepotência demais? Ou foi o contrário: timidez demais, falta de iniciativa, falta de coragem...
Assim, é necessário jogarmos para ganhar, mas também devemos estar psicologicamente preparados para uma eventual derrota. Porém, da mesma forma de que vez em quando perdemos, o futuro pode nos trazer a agradável surpresa de uma vitória, ainda que a batalha pareça perdida.
A perseverança, o sacrifício, a dedicação e o bom senso sempre são recompensados por Deus. É aí que podemos estabelecer a analogia mais importante entre o xadrez e a vida: nunca devemos desistir sem lutar.


Paulo Antônio dos Santos 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Esforço Recompensado

É com grande orgulho que destaco o comprometimento e dedicação de nossos queridos alunos Guilherme Declerque de Almeida e Bruno Gonçalves, que tem contribuido muito com nosso trabalho e por consequencia estão colhendo os merecidos frutos.
Bruno tem funcionado como um belo monitor, inclusive, auxiliando colegas que nunca antes tinham manifestado vontade de aprender. E Guilherme tem conquistado todos os torneios em que participa, além de ser também um belo monitor.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Relato de Guilherme Declerque de Almeida

Este ano, exatamente no dia 1° de abril, descobri algo colossal, fascinante, incomparável que com certeza mudou a minha vida e me oportunizou experiências para aprender como superar obstáculos, seguir em frente mesmo sendo derrotado, não subestimar ninguém, nem  ser subestimado, não deixar com que as maiores conquistas subam a cabeça, sempre manter os pés no chão e o mais importante se esforçar para conquistar. 
Algumas pessoas não acreditavam em minha capacidade de vencer adversários mais fortes do que eu e na maioria das vezes eu venci! O esforço é importante mas, há algo de maior importância, confiar em si mesmo, ser otimista e não pessimista!!!!

EU QUERO! EU POSSO! EU VOU CONSEGUIR!

Pra mim o XADREZ oferece num tabuleiro de 64 casas, ação e aventura em um pequeno mundo onde 36 peças são movidas e este mundo requer raciocínio, estratégia e tática.
Termino este ano com todos os meus objetivos conquistados, eram eles: ganhar um torneio em 1° lugar, me classificar para a final da Copa QI e o mais importante jogar com Garry  Kasparov(pelo menos um aperto de mão). Mas, como consegui alcança-los?
Consegui alcança-los graças ao meu esforço e dedicação nas Oficinas e também em alguns horários vagos de minha querida profª TÂNIA BOFF LIPERT (uma das grandes figuras marcantes e incentivadoras ao longo desse período), com ela de um pequeno peão virei um cidadão coroado. 



A MAIOR SURRA

No Torneio de Encerramento, no último dia 12, eu tomei a maior surra em uma partida.
Cometi um erro, e olha contra quem, DYENIFFER SOARES, tirei a proteção de um peão quando movimentei a torre e levei um xeque mortal. Para evitar um xeque-mate, sacrifiquei minha Dama e a partir daí o meu chão se desmoronava! Eu suava frio, ria tentando disfarçar a aflição que sentia (já era a última e decisiva rodada e, eu cada vez mais aflito com aquela situação, porque Taysson poderia ser o grande campeão), e o meu esforço de cada dia estava indo por água a baixo! Pensei em até desistir, mas decidi que iria até o fim! 
O que me alimentou para mim continuar foram certas pessoas duvidando de minha capacidade dizendo "o Guilherme vai perder", "ela já ganhou". Não gostei quando ela começou à falar "não vou conseguir ganhar", "eu não acredito no que tá acontecendo" (duvidando de sua capacidade). Mas quem esperneia não está morto! Seria um milagre eu recuperar aquela partida, ainda mais contra ela.
Um milagre aconteceu e eu recuperei! Quando coroei meu peão comecei a ficar trêmulo de tanto orgulho de mim!(Neste momento ela estava só com o rei e eu com a Dama de vantagem, mas havia chance de empate).
Me desculpa Taysson, mas quem deveria estar no 2° lugar era ela e Deus quis que este Torneio fosse meu!    

É mas, infelizmente o ano acaba, mas estou ancioso para o próximo ano.
Espero que o ano de 2012 seja repleto de conquistas e, que novamente marquem a minha vida! Com novos objetivos é claro!



FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO A TODOS!!!

Torneio de Encerramento II

Aconteceu no dia 12 de dezembro de 2011, o Torneio de Encerramento do ano das Oficinas de Xadrez da Escola Nossa Senhora de Fátima. O Torneio foi realizado em 4 partidas de 15'x15' min. e reuniu mais de 30 enxadristas.
Tivemos a ilustre presença de nosso querido Amigo Dr. Fabiano que mais uma vez nos encantou com suas palavras de carinho e sabedoria. Também deu um exemplo de partida relâmpago, junto com nosso arbitro Jaer Morais em nosso Xadrez Gigante.
Em sua homenagem por seu incentivo e carinho, recebeu uma placa com as seguintes palavras:

 "A nosso querido amigo Fabiano, agradecemos por todo incentivo e carinho, desta forma potencializando nossas capacidades para que pudessemos transformar nossos peõezinhos em cidadãos coroados! Um grande abraço dos enxadristas da direção da EMEF Nossa Senhora de Fátima. Porto Alegre, RS - Brasil. Dezembro de 2011."





Premiação:

Troféu até 3º lugar e medalhas para os restantes dos enxadristas!
Os campeões de nosso Torneio foram:

1° LUGAR
GUILHERME DECLERQUE DE ALMEIDA
2° LUGAR
TAYSSON XAVIER
3° LUGAR
YURI MIRANDA


Temos que admitir nosso Torneio foi um grande sucesso, porque encantou e chamou a atenção de quem passava ali por perto!
Era quase impossível não matar a curiosidade em dar uma olhadinha!












PARABÉNS A TODOS OS ENXADRISTAS!!!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Uma de Nossas Metas para 2012

Estamos divulgando o trabalho realizado em uma escola de Brasília (http://www.youtube.com/watch?v=lBBiaGjEqP4 e http://www.youtube.com/watch?v=1DcC2iyRuU4&feature=related , com condições semelhantes à nossa.
O objetivo para o próximo ano é tentar nos aproximar deste belo exemplo e envolver toda a escola em um projeto multidisciplinar.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Turco, a Máquina do Xadrez

O Turco era uma maquina de jogar xadrez-falso do final do século 18, promovido como um autômato (figura que imita os movimentos humanos), mas mais tarde provou ser uma farsa. O Turco fez a sua estreia em 1770 no Palácio de Schönbrunn. Seu proprietário, Kempelen dirigiu-se ao tribunal, apresentando o que ele havia construído, e começou a demonstração da máquina e suas partes. Com cada exibição do Turco, Kempelen começou por abrir as portas e gavetas do armário, permitindo que os membros da audiência inspecionassem a máquina. Após esta exibição, Kempelen anunciaria que a máquina estava pronta para um desafio.

Kempelen iria informar o jogador que o Turco usaria as peças brancas e teria o primeiro lance. Entre move o Turco manteve o seu braço esquerdo sobre a almofada. O Turco poderia cumprimentar duas vezes se ameaçado a rainha do oponente, e três vezes ao colocar o rei em xeque. Se um oponente fizesse uma jogada ilegal, o turco balançaria sua cabeça, moveria a peça de volta e faria o seu próprio movimento, forçando assim uma penalidade de movimento de seu oponente. Observadores do Turco afirmaram que a máquina jogava de forma agressiva e, normalmente, vencia seus adversários dentro de 30 minutos. Jogava e derrotava muitos desafiantes, incluindo os estadistas como Napoleão Bonaparte e Benjamin Franklin.

O turco foi na verdade uma ilusão mecânica que permitiu que um mestre de xadrez humano se escondesse dentro e operasse a máquina. Com um operador qualificado, o Turco ganhou a maioria dos jogos. O aparelho foi demonstrado em toda a Europa e as Américas por mais de 80 anos, até sua destruição por um incêndio em 1854.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Os Termos Mais Comuns no Xadrez

Abandono  Quando sabe que a derrota é inevitável, o jogador pode desistir do jogo antes que ocorra o mate.


Abertura, a A primeira fase do jogo.As peças se lançam e o rei é posto em segurança.


Abertura, uma Um sistema planejado de iniciar o jogo, como a Abertura Espanhola.


Ala (ou flanco) Um dos lados do tabuleiro.


Ala da dama A metade do tabuleiro em que está a dama no início de jogo.Isto é, o lado esquerdo do tabuleiro, do ponto de vista das brancas.Mesmo que a dama se mova para a outra metade, a ala da dama permanece a metade do tabuleiro onde ela está no começo do jogo.


Ala do rei A metade do tabuleiro em que está o rei no início do jogo.Isto é, o lado direito do tabuleiro, do ponto de vista das brancas.Mesmo que o rei ande para a esquerda, a ala do rei continua sendo a que ele está no começo do jogo.


Ataque duplo Uma peça ataca duas ao mesmo tempo.O garfo de cavalo é um exemplo.


Coluna Linha vertical de 8 casas no tabuleiro .Essas linhas são identificadas por letras, por exemplo "as torres pretas entram em posição pela coluna c".


Coluna aberta Coluna em que não há peões, possibilitando que a torre ou a dama penetrem a fundo na posição inimiga.Às vezes, apenas controlar a "coluna aberta" é suficiente para forçar a vitória.


Combinação Sequência de lances que conduz ao ganho de material ou ao xeque-mate.


Cravada A peça é atacada, mas não pode se mover porque uma peça atrás dela em geral de maior valor, seria capturada ou o rei ficaria em xeque.


Desenvolvimento A saída das peças no início do jogo.Ter a "liderança no desenvolvimento" é de vital importância.


Diagonal Linha oblíqua de casas no tabuleiro, ao longo da qual tanto o bispo como a dama se movem.As diagonais são identificadas pelas casas das extremidades , por exemplo, diagonal b1-h7.

Empate Quando o rei não pode ser movido ou não há material necessário, por exemplo, rei contra rei e cavalo ou rei e bispo contra rei.Empate por afogamento Quando na sua vez, o jogador não consegue fazer um lance regular, mas não está em xeque.O jogo acaba em empate.


En prise Diz-se de uma peça que é atacada, mas não defendida.Também se diz de uma peça atacada por outra de menor valor, por exemplo, a dama atacada por um cavalo.


Estratégia Planejamento de longo prazo.


Exibição simultânea evento em que um grande-mestre ou especialista compete ao mesmo tempo com vários jogadores.em geral são mais de 20 jogadores.


Fila A linha horizontal de casas que atravessa o tabuleiro, designadas de 1 a 8.


Final do jogo ou final Terceira fase da partida, depois da abertura e do meio-jogo.No final restam poucas peças no tabuleiro.A estratégia é bem diferente das duas primeiras fases.Por exemplo,como os mates são raros, o rei se torna uma peça poderosa.Basicamente a meta é chegar com um peão na 8ª fileira e obter uma nova dama.


Gambito Uma abertura em que se cede material para obter a liderança no desenvolvimento.Normalmente, um ou dois peões, mas às vezes o gambito envolve o sacrifício de peças mais importantes, como um cavalo ou um bispo.


Garfo Quando duas peças estão sendo atacadas por uma única peça inimiga, em geral o cavalo ou o peão.


Grande-mestre É o título mais elevado no Xadrez, com excessão do campeão mundial.


Iniciativa Tendo a iniciativa, você controla melhor o jogo e pode ameaçar o adversário, pondo-o na defensiva.Manter a "iniciativa" lhe dá opções, mas elas precisam ser convertidas em algo mais tangível.


Material Termo que designa as peças, usando num sentido geral quando se discutem valores.Por exemplo, as "brancas perderam material" significa que elas perderam mais peças que as pretas.


Meio-jogo A segunda das três fases do jogo.Todas as peças se desenvolveram e a verdadeira luta começou.


Mestre internacional Um título abaixo do grande-mestre.


Peão isolado Diz-se que um peão está isolado quando não há peões da mesma cor nas colunas adjacentes.Ou seja, não está protegido por outro peão, portanto fica mais vulnerável ao ataque, pelo menos em teoria.


Peça maior A dama ou a torre.


Peça menor O cavalo ou o bispo.

Peça tocada, peça jogada quando o jogador toca em uma peça, é obrigatório jogar com ela.
Promoção Quando alcança a 8ª fila , um peão se transforma em qualquer outra peça - cavalo, bispo, torre ou dama.Como a dama é mais poderosa, raramente outras peças são escolhidas.


Raio-X Quando duas peças são atacadas na mesma linha.Normalmente, a peça mais valiosa é a 1ª na linha de ataque.Depois que ela se move, a peça de menor valor é capturada.


Sacrifício Quando o jogador cede material a fim de ganhar uma vantagem, tal como mais peças a longo prazo.


Subpromoção Quando um peão atinge a 8ª fila, mas outra peça que não a dama é escolhida.


Tática Tem um significado distinto no Xadrez.É uma operação de curto prazo, jogada usualmente para ganho de material.As táticas mais comuns adquiriram nomes pitorescos como "raio-X".


Troca, a É uma negociação de peças especiais  - uma torre por um cavalo ou uma torre por um bispo.Se o jogador perdeu uma torre ou um cavalo, por exemplo, é dito que ele fez uma "troca desvantajosa".

Troca, uma Quando duas peças de mesmo valor são trocadas uma pela outra.Por exemplo, uma "troca de bispos" quer dizer que os dois lados cederam um bispo.

Xadrez às cegas Jogo em que o jogador não vê o tabuleiro - não é imprescindível usar uma venda nos olhos!Os jogadores Os jogadores mentalizam suas posições e anunciam os lances, usando a notação de xadrez.

Xeque Quando uma peça ataca diretamente o rei, diz-se que ela "deu xeque" ou "pôs em xeque".

Xeque a descoberto Quando uma peça se move, permitindo que a segunda dê o xeque.

Xeque duplo Duas peças põem o rei em xeque ao mesmo tempo.Isso ocorre quando num, xeque a descoberto, ambas as peças dão xeque.

Xeque-mate É final de jogo quando o rei é posto em xeque e não pode escapar.